A Libéria tornou-se um dos países mais afetados pela epidemia de Ebola, que até o início desta semana já matou 1.229 pessoas, segundo a OMS. Para tentar garantir que o número de vítimas não aumente, o país adotou como medida o isolamento dos que estão sob suspeita de ter contraído o vírus.
No entanto, como os recursos são escassos, as autoridades foram obrigadas improvisar numa escola primária em Monróvia, criada pelos Estados Unidos, que agora está servindo como centro de internamento.